O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, divulgou mais informações relativas à coleta de dados do Censo de 2022. Nesta rodada, uma curiosidade que muita gente gosta: os nomes mais populares.
Inclusive, foi criado um site, onde quem se interessar por obter, por exemplo, o ranking dos nomes mais populares do Brasil.
Bom, para quem não tem tempo de pesquisar, vai uma ajuda: entre as mulheres, os nomes mais populares são: Maria, Ana, Francisca, Julia, Antônio, Juliana, Adriana, Fernanda, Márcia e Patrícia.
Já entre os homens, os 10 nomes mais populares, são: João, Antônio, Francisco, Pedro, Carlos, Lucas, Luiz, Paulo, Gabriel.
O ranking nacional dos sobrenomes é formado pelos Silva, Santos, Oliveira, Souza, Pereira, Ferreira, Lima, Alves, Rodrigues e Costa.
Em Anápolis, os 10 nomes mais populares (homens e mulheres), são: maria, Ana, João, José, Pedro, Antônio, Lucas, Gabriel, Paulo e Marcos.
São 20.029 pessoas. O que corresponde a 5,02% da população censitária (398.869 habitantes).
Transporte
Mas, para além da curiosidade dos nomes, o IBGE também traz um raio-x, com base nos dados do Censo 2022, sobre os meios de transporte mais utilizados pelos habitantes de Anápolis para chegar ao trabalho.
Segundo o levantamento realizado pelo CONTEXTO, 71.713 pessoas utilizavam o automóvel como meio de locomoção para o trabalho, em 2022. Já 28.442 utilizavam a motocicleta. No ano do levantamento, 30.347 anapolinos declararam usar o ônibus do sistema de transporte para chegar até o seu trabalho.
Consta ainda que 5.836 pessoas usavam a bicicleta e 18.540 pessoas se deslocavam para o trabalho a pé. Há citação de 10 pessoas que indicaram o transporte por “trem-metrô”. Esses, certamente, poderiam estar “viajando”.
Vale lembrar que todos os dados são do levantamento censitário. No caso de Anápolis, só para informação, a estimativa da população para 2025 é de 420.300 habitantes.
O Censo é realizado a cada 10 anos e reúne um grande banco de dados de informações sobre a população.
O primeiro censo populacional do país foi realizado em 1872, durante o período do segundo reinado, a pedido do Imperador Dom Pedro II. Na época, o Censo contabilizou que o Brasil tinha quase 10 milhões de “almas”, sendo 15% da população escravizada.
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