Há um ditado que diz: “Quem não é visto não é lembrado”. E, de fato, essas palavras se encaixam para várias situações.
Agora, recentemente, a convite do Governo do Estado, o prefeito Roberto Naves e a primeira-dama e deputada estadual, Vivian Naves, participaram de uma missão internacional de negócios, que teve agendas nos Emirados Árabes e na China.
Muita gente questiona sobre os resultados práticos desse tipo de intercâmbio internacional. Resultados imediatos, podem até não vir. Mas é importante que uma cidade como Anápolis, com a vocação que tem para a indústria, se abra para outros países, mostrando as suas potencialidades.
Hoje, vivemos dentro de um ambiente de economia globalizada e de um ambiente de grande competitividade entre municípios que estão à busca de investimentos (leia-se de capital privado, sobretudo), para que possam fomentar desenvolvimento, geração de renda e emprego para as pessoas e, também, gerar mais divisas, ou seja, mais impostos a serem recolhidos para reverter em políticas públicas.
Anápolis tem um comércio exterior pujante, devido à presença da Estação Aduaneira Interior, o nosso Porto Seco, fruto de uma árdua luta da sociedade organizada.
Já temos um distrito industrial consolidado, o qual abriga um dos maiores polos de fabricação de medicamentos do país e uma indústria automobilística que tem uma linha de produção para produção de duas marcas internacionais.
Isso é apenas um pouco do que a cidade tem de atrativo. Poderiam ser citados vários outros. O fato é que tudo isso não pode ficar distante do mundo. De forma que as missões são importantes mecanismos de se fazer uma vitrine internacional para a cidade.
E temos nós de torcer para que, efetivamente, resultados aconteçam. Ainda que possa não ser um resultado prático imediato. Mas, quem não planta, não colhe!