A campanha eleitoral se avizinha. Os nomes que vão disputar os cargos eletivos no pleito deste ano já estão colocados. De forma que tudo caminha para a realização do momento maior da democracia: o voto.
Essa é uma eleição diferente das chamadas “eleições paroquiais”, de prefeito e vereador. Agora em outubro, vamos escolher nossos representantes para a Presidência da república, para os governos estaduais, assembleias legislativas, Câmara e Senado Federal.
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Não é, portanto, uma eleição em que os candidatos estarão muito próximos daqueles que votam, como na escolha de prefeitos e vereadores. Mas, é uma eleição importante e fundamental para o destino do nosso Estado e do nosso País.
E, claro, todas as decisões que ocorrem nos parlamentos ou nos poderes executivos, refletem na ponta, nos municípios.
Muitas vezes, mudanças que impactam diretamente na vida e no cotidiano do cidadão.
E, no sistema democrático que temos, se não é o melhor, é um sistema que nos permite em maioria, decidir o destino político-administrativo.
Às vezes, não paramos para pensar ou não damos a dimensão correta acerca do que esse momento do voto representa.
Voto e democracia caminham juntos. E são instrumentos de cidadania e de transformação. Selamos o futuro do Estado e do País, dentro da escolha que fazemos diante das urnas e, nesse contexto, é imperativo que a decisão da maioria seja respeitada, seja ela qual for.
Voto e democracia têm história. Uma história de muitas lutas, de muitos heróis e, também, uma história que teve, infelizmente, sangue derramado.
Mas, através do voto e da democracia, somos livres para fazer as escolhas. E, com isso, construir uma sociedade cada vez melhor e uma Nação cada vez mais altiva e soberana.
