Uma recente pesquisa do Datafolha mostrou que 46% dos brasileiros alegam queda de renda familiar no último ano, resultado do aumento no número de desemprego provocado pela pandemia e a diminuição do auxílio emergencial. É estimado que 10,3 milhões de pessoas não tenham o que comer e vivam em situação de extrema vulnerabilidade. Desses, cerca de 4,7 milhões são crianças e adolescentes que não têm condições de se alimentarem diariamente, de acordo com o IBGE.
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Além dos efeitos imediatos, como a desnutrição em uma fase crucial para o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, seus pais e familiares, sem ter o que comer, se veem forçados a deixá-los sozinhos e expostos para buscar novas fontes de renda e de alimento, explica Edmond Sakai – Diretor de Relações Institucionais, Marketing e Comunicação da Aldeias Infantis SOS no Brasil, maior organização humanitária no mundo em atendimento direto à criança.