Anápolis caminha para ter, em breve, a consolidação do seu Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob). Segundo o diretor de Trânsito e Transporte da CMTT, Igor Lino Siqueira, cerca de 75% do projeto já foi concluído.
Os 25% restantes, explica ele, refere-se à consolidação dos dados apurados na fase de diagnóstico e a elaboração das propostas que vão nortear a base legal do PlanMob.
Conforme adiantou o diretor da Companhia Municipal de Trânsito e Transportes, no mês de novembro deve ocorrer uma audiência pública para que as propostas que foram apresentadas pelos técnicos e também pela população, nos canais de participação que foram abertos pela Prefeitura, sejam debatidas.
A participação popular, inclusive, é um referencial do planejamento, que envolve não apenas questões relativas ao trânsito, mas a todas as formas que as pessoas se utilizam para se locomoverem dentro do território.
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Portanto, o Plano de Mobilidade Urbana contempla situações envolvendo o trânsito, o transporte público, a locomoção de pedestres, das pessoas que fazem uso de bicicleta, de taxi, do transporte por aplicativo e, também, as situações diversas que envolvem as pessoas que têm a mobilidade reduzida.
Enfim, são diversas as situações que são abarcadas dentro dessa ferramenta de planejamento público, que é fundamental para garantir boa qualidade de vida para a população.
De acordo com Igor Lino, quanto menos tempo as pessoas permanecerem em deslocamento no seu carro ou no transporte de passageiros, mais tempo elas terão para ficar em casa.
No caso de Anápolis, o Plano de Mobilidade Urbana é fundamental, em razão de que a cidade não nasceu planejada e, com o seu crescimento, vários gargalos surgiram e surgem a todo momento, sobretudo, no trânsito.


