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As chuvas de Anápolis

de Vander Lúcio Barbosa
20 de julho de 2009
em Opinião
Reading Time: 2 mins read
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Ninguém pode viver sem a chuva, a não ser quem mora em regiões cuja altitude fuja dos parâmetros normais. Na América do Sul, por exemplo, existem algumas cidades onde não chove. Ou, dificilmente chove. Lima, capital do Peru, é uma delas. Mas, via de regra, ninguém, ou nada, sobrevive sem a água da chuva. Seja gente, seja planta, seja bicho.
O que chama a atenção, entretanto, é o estrago que a s chuvas vêm causando em todas as partes do mundo, sejam em país atrasado, seja em país evoluído. Quando a chuva chega, traz junto o temor, o terror e o tremor. Chover virou sinal de alerta, motivo de preocupação, problema comunitário. Todo dia, a televisão, os jornais e as rádios anunciam catástrofes, causadas por pesadas chuvascomuns até demais nos dias de hoje. Em Anápolis, todo ano, a população enfrenta os problemas causados pelas chuvas.Em determinadas regiões da cidade, quando “arma chuva”, o povo entra em pânico.
É sabido que para tudo (ou quase tudo) há uma explicação. No caso das chuvas que vêm destruindo e matando, no Brasil e no mundo, fala-se que é por que o homem continua enfrentando, desordenadamente, a natureza. Constrói onde não se pode construir (na beira dos rios, à margem dos lagos, em cima dos morros, debaixo das pontes) e depois quer cobrar da natureza que ela se adeque a ele. Quanto engano, quanta bobagem. De nada adianta construir diques, desviar cursos, cavar túneis. Quando a chuva vem, leva tudo embora. Esta semana, por sinal, uma mulher morreu em Goiânia, levada pela enxurrada. Tem sido assim.
Claro que nos chamado países desenvolvidos, onde tem muito dólar, tem muito Euro, tem muito dinheiro, os governos conseguem realizar obras consistentes de contenção, que impedem, pelo menos em parte, os estragos da força das águas. Em parte. No mais, o que se vê, é a natureza revidando o que o homem lhe provoca. Uns dizem que é o El Niño, outro dizem que é La Niña, fenômenos climáticos da moda.
Entretanto, enquanto nós, dotados de inteligência, não utilizarmos essa inteligência para o respeito à natureza, vamos ser, com toda a certeza, fustigados por ela. E tome enchente, tome inundação, tromba d‘água, desabamentos, quedas de barreiras, desmoronamentos e outros. A fila anda, a vida segue. Só nós, os homens, é que não enxergamos.
Parece que vai ser sempre assim.

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