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Celg: endividamento vira questão política

de Nilton Pereira
9 de janeiro de 2010
em Política
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Afundada em uma dívida que ultrapassa R$ 5 bilhões

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Alimentada por uma sucessão de denúncias, acusações, debates e, muita polêmica, a situação econômica da CELG – antiga Centrais Elétricas de Goiás, depois Companhia Energética de Goiás e, hoje, Celgparticipações – tem se tornado um enigma de difícil esclarecimento. Afundada em uma dívida que ultrapassa R$ 5 bilhões, a empresa espera, ansiosa, pelo socorro financeiro prometido pelo Governo Federal, via Eletrobrás, para sair da situação de penúria, quase insolvência e motivo de uma série de procedimentos para se apurar responsabilidades sobre o difícil momento vivido pela estatal. Há uma solicitação de empréstimo valor de R$1,3 bilhão, via BNDES, mas que ainda não se viabilizou, embora, em praça pública, quando de sua última visita a Goiás, o Presidente Lula tenha anunciado essa ajuda.
Como a dívida vem se acentuando com o decorrer do tempo, sugerindo que ela não foi construída em um só governo, as ilações sobre o suposto, ou os supostos períodos de governo em que se formaram os passivos da companhia. E, com a aproximação do período eleitoral, quando estarão frente a frente as três últimas vertentes que governaram Goiás (PMDB com Íris Rezende e Maguito Vilela); PSDB, com Marconi Perillo em dois mandatos e PP, com Alcides Rodrigues (em cinco anos) a troca de acusações, e, até, de insultos e provocações está em uma crescente que preocupa as lideranças partidárias em geral. É que, dependendo do que for denunciado, revelado e esclarecido durante a campanha eleitoral, pode ser mudado o curso da sucessão estadual. Todavia, há precauções de todos os lados. No caso do Governo Alcides Rodrigues, por exemplo, não se pode culpar, diretamente, o PSDB, já que Alcides foi vice de Marconi por duas vezes na chamada Base Aliada, muito embora haja quem diga que existe munição do lado pepista apontada para o então governo tucano.
De outro lado, o provável candidato do PMDB, Íris Rezende, não poderá concordar com as eventuais críticas do PT à situação da CELG, pois foi, justamente no mandato de Maguito Vilela, filiado à sigla, (hoje prefeito de Aparecida de Goiânia), que se vendeu a Usina de Cachoeira Dourada, negociação apontada por muitos como a causa da derrocada da CELG. Sem contar o fato de que hoje, o PMDB é aliado do PT em nível nacional e na Prefeitura de Goiânia, cujo vice Prefeito, Paulo Garcia, é do Partido dos Trabalhadores. Também, atribuir responsabilidades aos governos nomeados, no Regime Militar, ficaria vago, devido ao tempo que já se passou.

CPI na Assembleia
Por conta dessa polêmica, a Assembleia Legislativa de Goiás mantém em curso uma comissão parlamentar de inquérito, presidida pelo deputado Hélio de Souza (DEM). Segundo ele, a CPI instituída em agosto do ano passado, caminha para uma definição. “Entendemos que a CPI da CELG está chegando ao seu momento mais importante. A previsão do término dos trabalhos é para a primeira semana de março, com o relatório final do deputado Humberto Aidar (PT), para ser apreciado e votado em plenário. Pela sequência das atividades da CPI, nós teremos, então, este mês de janeiro, a apresentação de uma análise, pelos técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), daquilo que foi a vida da instituição entre 1983 e 1994. É uma análise de um período praticamente inédito. Pouca coisa se discutiu sobre essa questão e, só agora, com a CPI, será possível, então, que fatos relativamente desconhecidos da opinião pública goiana possam ser conhecidos. Entre eles, citaria a questão da transferência de Corumbá I da CELG para Furnas, que foi muito pouco discutida”, explica o parlamentar.
Outro assunto levantado pelo deputado democrata, diz respeito à criação do Estado do Tocantins, “quando a empresa perdeu todo o seu patrimônio ali existente”. De acordo com o presidente da CPI, as análises preliminares mostram que não houve ressarcimento à CELG. A CPI terá, também, uma análise completa daquilo que foi detectado do ponto de vista contábil pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). “Teremos aqui apresentação dos técnicos da Fipe, que, acreditamos, vai alicerçar o pensamento dos deputados-membros da CPI, para que possamos ter, de maneira conclusiva, uma definição desse trabalho”, concluiu.

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