A Assembleia legislativa aprovou em plenário, por unanimidade, o requerimento que cria a CPI da Celg. O presidente Helder Valin (PSDB), de imediato, solicitou aos partidos a indicação dos nomes para compor a comissão, que deve ter de três a cinco integrantes. Até o fechamento da edição, o PMDB ainda não havia declarado o nome para participar da CPI.
O PT indicou o nome do deputado Humberto. Já o PTB indicou o nome do deputado Coronel Queiroz. Pelo DEM o escolhido foi Helio de Sousa. O PSDB indicou o deputado Daniel Goulart para compor a CPI da Celg.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Helder Valin (PSDB), declarou que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) vai acontecer e que os peemedebistas, caso não indiquem os nomes, vão participar de forma direta ou indireta do processo.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Honor Cruvinel (PSDB) sugere que a CPI da Celg, tenha como ponto de partida o primeiro governo de Iris Rezende, empossado em 1983. “O objetivo é descobrir os culpados pela dívida da empresa. Por isso, para que as investigações sejam as mais isentas possíveis, é preciso começar pela primeira administração eleita pelo voto direto, após o regime militar”, justifica.
Honor Cruvinel cobra rapidez e eficiência nos trabalhos para que não seja necessário usar o prazo de 120 dias, garantido pela Regimento Interno da Assembleia Legislativa. “Podemos concluir tudo em apenas 45 dias”, imagina ele, justificando os motivos para a criação da CPI da Celg.
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