Do Samhain ao Halloween: Como tudo mudou
Quando o cristianismo se espalhou pela Europa, a Igreja quis “cristianizar” o Samhain, e assim, criou o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro. Portanto, a véspera dessa data, chamada de “All Hallows’ Eve”, acabou se transformando em Halloween. Além disso, nos Estados Unidos, com os imigrantes irlandeses, a festa ganhou ainda mais popularidade e vários elementos modernos, como a ideia de pedir doces e as fantasias de monstros.
A tradição do ‘Doces ou travessuras?’
A prática de pedir doces começou no século IX, quando as pessoas iam de porta em porta oferecendo orações pelos falecidos em troca de alimentos. Anos depois, nos Estados Unidos, essa tradição adaptou-se para a brincadeira que conhecemos hoje, com crianças trocando orações por doces.
Halloween nos EUA
Nos Estados Unidos, o Halloween é praticamente uma indústria! Assim, em 1950, ele se tornou o evento que conhecemos hoje: crianças fantasiadas pedindo doces de porta em porta, adultos em festas temáticas e cidades inteiras decoradas com abóboras e esqueletos. Atualmente, essa festa se consolidou como um sucesso comercial e cultural, inspirando filmes de terror, decorações exageradas e eventos que vão muito além da noite do dia 31.
E o Halloween no Brasil?
Por aqui, o Halloween foi ganhando espaço aos poucos, e hoje é celebrado em escolas, festas e até baladas temáticas. Embora não tenha o mesmo peso que nos Estados Unidos, a galera adora uma boa desculpa para se fantasiar, né? Afinal, quem não gosta de uma festa divertida, cheia de monstros e personagens diferentes?
Do medo ao entretenimento: O Halloween que conhecemos
Seja como um festival celta, uma tradição cristã ou uma noite de fantasias e sustos, o Halloween continua evoluindo e ganhando adeptos pelo mundo todo. Hoje, é muito mais sobre diversão e entretenimento do que sobre os antigos rituais.
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