Vários municípios no Rio Grande do Sul, vivenciam a tragédia das enchentes causadas pelas chuvas naquela região do país. Muitas famílias estão desabrigadas e desalojadas, além de estradas, pontes caídas e muitos outros danos à infraestrutura das cidades. E o pior, vidas perdidas em meio a essa tragédia.
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Do outro lado do mundo, milhares de feridos, de mortos, de prejuízos incalculáveis no confronto na região da Faixa de Gaza. Em outra frente, ainda perdura a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, também com uma imensurável lista de prejuízos e, infelizmente, de óbitos.
De uns tempos para cá, tem se tornado mais evidente que o planeta está passando por mudanças climáticas. Uma coisa que até, então, era para nós uma espécie de filme de ficção.
Claro que não se trata do apocalipse que trazem os filmes. Mas é uma situação preocupante. E, mais ainda, porque os esforços para reduzir a redução de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global, parecem não alcançar o resultado que se esperaria, porque a produção não para, em decorrência do aumento do consumo.
Estamos assistindo a tudo isso. O mundo está acelerado, no esteio da informação instantânea, da inteligência artificial.
Essa torrente de informação nos dá, às vezes, a impressão que estamos mais insensíveis ao que está ao nosso redor. Afinal, o que fazer diante de tantos acontecimentos?
Talvez, não possamos fazer muito em alguns casos. Mas podemos elevar pensamentos e orações àqueles que estão nas áreas de conflitos e de adversidades climáticas.
Podemos também, com um trabalho de formiguinha, sermos mais amigáveis com o meio ambiente.
Ainda, podemos no dia a dia exercitar a empatia, dar um bom exemplo, fazer uma boa ação. Neste mundo acelerado, também há lugar para as coisas mais suaves. Podemos fazer isso pelos outros e por nós.