Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor geral do jornal e portal CONTEXTO.
Sabia dessa?

Muita gente não sabe, mas, as placas de trânsito que ostentam a legenda “Exclusivo Para Farmácia” não têm qualquer valor legal. Ou seja: não é só cliente de farmácia que pode estacionar o veículo naquele espaço. O correto é “Estacionamento Permitido por 15 Minutos”, tempo que, todavia, depende da autoridade de trânsito local.
Ampliação bem-vinda

A criação de espaço para mais 70 leitos hospitalares na unidade de saúde do Residencial Leblon, anunciada pelo Prefeito Roberto Naves, é uma “tacada de mestre”. Isto porque o projeto, quando concluído, vai funcionar como barreira natural para a sobrecarga que demanda a outros estabelecimentos públicos de saúde. Sem contar que, suprirá a demanda de uma das regiões que mais crescem (se não for a mais) demograficamente no Município.
Sonho frustrado

Pessoas que adquiriram chácaras, sítios de recreio e outras pequenas propriedades rurais, com o sonho de desfrutarem as respectivas aposentadorias, têm feito o caminho inverso, ou seja, estão de volta ao centro urbano. Dois fatores influenciam diretamente para que isto aconteça: falta de mão de obra (caseiros, principalmente) e falta de segurança. Os casos de furtos, roubos e outros crimes perpetrados na zona rural têm afugentado esses moradores. A situação se agravou depois do assassinato de um idoso chacareiro em Corumbá de Goiás, vítima do criminoso Wanderson Mota, no final do ano passado.
Combustíveis

Em que pese um monte de discursos, promessas e mimos, os motoristas, principalmente os caminhoneiros que vivem do frete, não obtiveram, até agora, qualquer benefício que resultasse em diminuição de seus gastos com a atividade. Pelo contrário, os preços não param de subir. Mototaxistas, taxistas, transportadores de bens e serviços e profissionais correlatos têm vivido de esperanças e de promessas nunca cumpridas. Muitos já abandoaram suas atividades, desiludidos que ficaram.
Antes tarde?

Um hospital de Quirinópolis foi condenado a pagar indenização (por danos estéticos e morais) de R$ 100 mil reais a uma mulher que tem deformidade física e permanente no braço direito, ocasionada, quando do seu nascimento, durante trabalho de parto cesariano de sua mãe, na unidade de saúde. A decisão é da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Detalhe: a mulher tem 28 anos. A ação foi proposta em 2013.