Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor geral do jornal e portal CONTEXTO.
Taxa de incêndio
A Taxa pela Utilização Potencial de Serviço de Extinção de Incêndios foi suspensa pelo Tribunal de Justiça de Goiás, que analisou medida cautelar da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e considerou a tributação inconstitucional. Segundo os desembargadores, os serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros devem ser custeados por meio do recolhimento de impostos, não por taxas. O dinheiro era cobrado pelo Estado e repassado à corporação. A cobrança foi suspensa até que o mérito da ação seja analisado.
Cabos soltos
Um acidente registrado no começo da semana no Parque Iracema, quando um motociclista se feriu gravemente após se enroscar num cabo de fibra ótica, reacendeu a discussão sobre a quem é atribuída a responsabilidade pela fiscalização das redes. O assunto ganhou espaço na Câmara Municipal, onde anunciou-se a intervenção do Ministério Público para se dirimir a questão. A princípio, entendeu-se que tal incumbência seria da Enel, dona dos postes.
Campanha do Agasalho
A Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA) já deu início à Campanha do Agasalho e do Cobertor 2022. O lema, este ano, é “Não podemos abraçar, mas podemos aquecer”. O objetivo é estabelecer-se um novo recorde de arrecadações. As doações podem ser feitas até o dia 30 de abril na sede da ACIA ((Rua Manoel D’Abadia) ou, em dinheiro (R$ 20,00 a peça). E, ainda, via PIX 01.058.270/0001-16 (CNPJ).
Civilidade em falta
O grau de vandalismo que atinge equipamentos e aparelhos públicos nas praças de Anápolis é assustador. Há casos em que bancos de jardins, cercas de mudas e instrumentos para exercícios e ginásticas corporais são, literalmente, destruídos pela ação de pessoas inescrupulosas. Muitos deles são furtados e levados para locais desconhecidos.