Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor geral do jornal e portal CONTEXTO.
A ameaça continua

É assustador o aumento dos casos de dengue em todo o Brasil e, pontualmente, em Goiás. A doença voltou avassaladora e, embora não seja tão letal como a covid-19, causa muitos estragos na saúde pública. Postos de saúde superlotados, muitas faltas de trabalhadores ao serviço, aumento dos gastos públicos com o problema e ocupação de leitos que poderiam servir para o tratamento de outras enfermidades. E, pensar que tudo isso poderia ter um impacto bem menor se a população colaborasse no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Juízes leigos

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, instituiu Edital do Poder Judiciário Estadual que estabelece e normatiza o segundo processo seletivo para a contratação temporária de profissionais para o desempenho da função de juiz leigo do Sistema de Juizados Especiais do Estado de Goiás. O concurso visa o preenchimento de 80 vagas temporárias para o exercício da função, como também, a formação de cadastro de reserva composto por 80 vagas.
Ordenação urbanística

Deverá sair do papel, nas próximas semanas, um novo projeto de reordenação urbanística para o centro de Anápolis. A ideia é disciplinar-se o comércio ambulante, com o estabelecimento de limites para a ocupação de espaços e garantir-se ao pedestre, o direito de livre trânsito nas calçadas e passeios públicos. A informação partiu do Prefeito Roberto Naves, durante evento na Câmara Municipal. Para Naves, existe muito abuso nesse aspecto.
Fome no Brasil

Entre 2019 e 2021, saltou de 30% para 36% o percentual de brasileiros que viviam sob constante situação de insegurança alimentar e ameaça de fome. A taxa no Brasil alcançou recorde da série histórica, iniciada em 2006. Além disso, superou a média global (35%). No ano passado, entre os 20% dos mais pobres, três em cada quatro brasileiros (75%) disseram que faltou dinheiro para comprar comida nos últimos 12 meses. Em todo o mundo, nesse mesmo estrato social, o percentual de entrevistados que afirmou não ter renda para comprar alimentos para ou para a família foi de 48%. (Dados da Fundação Getúlio Vargas).