Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor geral do jornal e portal CONTEXTO.
Abandono paterno
Crescer sem o reconhecimento e a presença paterna é uma triste realidade no Brasil. Mais de 100 mil crianças não foram registradas com o nome do pai, apenas, no primeiro semestre deste ano, segundo os cartórios de registro civil. O abandono paterno é visto pela Psicologia e, até, pela Psiquiatria, como uma das causas determinantes do elevado índice de desajustes sociais que envolvem crianças e adolescentes em todas as camadas da população. Os números do Brasil são assustadores.
Grávidas obesas
A proporção de mulheres grávidas com obesidade mais que dobrou nos últimos treze anos: saltou de 11% para 24% de 2008 para 2021. Ao todo, o percentual de gestantes com excesso de peso – somando-se sobrepeso e obesidade – subiu de 33% para 53% no mesmo período. Isso significa que mais da metade das mulheres grávidas em 2021 estava com o peso acima do ideal, segundo os dados do Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional.
A ponte sonhada
Está de pé e deve ser anunciado, em breve, pela Prefeitura, o projeto de construção de uma ponte que ligará o Residencial Morumbi, ao Bairro São João, conectando as avenidas Brasil e Pedro Ludovico. Isto criará uma alternativa interessante na logística de trânsito daquela região de Anápolis. A ponte, modelo estaiada, seria uma espécie de novo “cartão postal” da Cidade. Os recursos para a obra já estariam garantidos.
Carecas preocupados
Os homens estão mais preocupados com a calvície, mas isso vem acompanhado de um hábito nocivo que segue crescendo: a automedicação. De acordo com um levantamento feito pela Semrush, plataforma especializada em métricas de buscas na internet, pesquisas com termos relacionados à “queda capilar” cresceram nos últimos dois anos. Dentre eles, a busca da palavra calvície aumentou 400% enquanto “remédio calvície” cresceu 176,9%. Contudo, a médica dermatologista especialista em tricologia, Lorena Ávila, reforça que se trata de uma condição crônica e que o tratamento eficaz sempre precisa ser individualizado. Fica a dica…