Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor-geral do jornal e portal CONTEXTO. (Edição 886)
Bloqueios de ligações

Mecanismo que permite o bloqueio de chamadas não desejadas de empresas, a plataforma ‘Não Me Perturbe’ fechou 2022 com 11 milhões de números de telefones cadastrados. Isso representa crescimento de 1,45 milhão de números em relação a 2021. Segundo a Conexis Brasil Digital, que reúne as empresas de telecomunicações e de conectividade, o número de cadastros equivale a 3,8% da base de 288,6 milhões de telefones fixos e móveis existentes no Brasil. Em operação desde julho de 2019, a plataforma permite que as pessoas bloqueiem chamadas de telemarketing vindas de empresas de telecomunicações e de oferta de crédito consignado.
Estágio na Caixa

O Centro de Integração Empresa Escola deu início ao período de pré-inscrição para o Programa de Estágio da Caixa Econômica Federal. O cadastramento busca preencher as vagas remanescentes em regiões que não tiveram candidatos aprovados na última seleção. O estudante de nível médio/técnico aprovado, receberá a quantia fixa de R$ 400 mensais ou R$ 500 (a depender da carga horária) mais vale transporte no valor de R$ 130, totalizando R$ 530 ou R$ 630, respectivamente.
Moeda única

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou, em recente visita à Argentina, o projeto de criação da moeda única com o presidente Alberto Fernandez. A moeda se chamaria ‘Sur’, de acordo com nomes sugeridos à equipe. Porém, o ministro Fernando Haddad negou a medida. Haddad disse que o projeto de uma moeda única entre Brasil e Argentina que substitua o real e o peso não existe. Ele recordou que a ideia era fortemente defendida por Paulo Guedes, antigo ministro da Economia de Jair Bolsonaro. Resta saber quem manda e quem fala a verdade: o Presidente, ou, o Ministro?
Remédios em falta

A ausência de determinados medicamentos nas farmácias brasileiras tem chamado a atenção nos últimos meses, sendo difícil encontrar alguns fármacos, como é o caso dos antibióticos. Dados da Confederação Nacional dos Municípios mostram que mais de 65% das cidades do Brasil sofrem com a falta de remédios. Estes dados foram confirmados pelo Presidente Executivo do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas de Goiás, Marçal Henrique Soares, em recente entrevista à Rádio Imprensa FM.
Nova legislatura

Os 41 deputados estaduais eleitos em outubro do ano passado tomarão posse no próximo dia 1º de fevereiro, às 14 horas, no plenário “Iris Rezende”, do Palácio “Maguito Vilela”, em Goiânia. Logo após, começa a sessão para a eleição do novo presidente e da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024. Na indicação dos candidatos ou composição das chapas serão respeitados, dentro do possível, os critérios de representação pluripartidária e proporcionalidade. O andamento das eleições é coordenado pelo deputado mais votado que é Bruno Peixoto (UB), conforme Regimento Interno da Casa.
Regimento geral

A Universidade Estadual de Goiás publicou, em 23 de janeiro último, seu novo Regimento Geral, aprovado na 145ª Sessão Plenária do Conselho Universitário, no dia 14 de dezembro de 2022. Ele disciplina a organização e o funcionamento da Universidade, estabelece a dinâmica das atividades acadêmicas e administrativas e a relação com a sua estrutura organizacional. O documento foi elaborado com o auxílio das comunidades acadêmica e externa por meio de consulta pública com mais de 500 manifestações oriundas de estudantes, docentes, servidores técnico-administrativos e membros externos. O Regimento entrará em vigor no dia 22 de fevereiro próximo.
Cidade sem árvores

Ao longo dos anos, centenas (talvez milhares) de árvores frondosas foram retiradas (cortadas, derrubadas, mortas por envenenamento) nas ruas centrais e, até, em vias de bairros mais afastados. A paisagem urbana de Anápolis é desértica e o clima mudou completamente, em relação ao que era décadas atrás. Tudo isso em nome do progresso e do desenvolvimento econômico. Ou seja, as árvore foram retiradas para não “atrapalharem” o visual de lojas e residências. Culpa de quem?