Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor-geral do jornal e portal CONTEXTO. (Edição 887)

A julgar pela quantidade de buracos, o tempo chuvoso e a morosidade em se restaurarem as vias públicas, vão se passar longos meses até que o pavimento das ruas e avenidas de Anápolis retorne ao que era antes das obras da SANEAGO. Em algumas regiões, a população está em pânico com o atual estado de coisas. Lama, poeira, buraco e sujeira.
O público desportivo anapolino vive, hoje, apenas de recordações dos áureos tempos (décadas de 70, 80, 90) quando dava prazer ir ao “Jonas Duarte” ver os jogos da “Rubra” e do “Galo”, principalmente. Hoje, por uma série de circunstâncias, algumas dezenas de torcedores, ainda, têm a coragem de pagar ingresso para verem espetáculos medíocres.
Praticamente a única alternativa de lazer para a população, principalmente as crianças, da região Centro-Norte de Anápolis, o Parque “Antônio Marmo Canedo”, que já foi o principal ambiente do gênero na Cidade, está a merecer mais atenção por parte do poder público. A situação ali é precária, em que pese o esforço dos funcionários que lá trabalham.
Mulheres empreendedoras

Nos últimos três anos, mesmo em um contexto de pandemia de Covid-19, 55% das brasileiras abriram um negócio, segundo o Instituto Rede Mulher Empreendedora. A participação feminina na criação de micro e pequenos negócios tem sido um dos motores de crescimento do País. Pensando nesse cenário e, com o objetivo de capacitar mulheres empreendedoras e impulsionar as micro e pequenas empresas das brasileiras, o SEBRAE criou o programa “SEBRAE Delas”, que conta com cursos, palestras, mentorias, além de uma rede de mulheres empreendedoras que podem trocar experiências e fechar negócios entre si.