Em relação à aferição anterior, divulgada no dia 15 de setembro, as duas primeiras posições pouco se alteraram. Enquanto Antônio Gomide desceu 2 pontos, dentro da margem de erro, que é de 3,5% para mais ou para menos, o candidato Márcio Correa desceu 0,88%, saindo de 29,88% para 29%.
A surpresa ficou por conta de Eerizania Freitas. A candidata do União Brasil segue em ritmo de crescimento e chega a 18,50% na mais recente rodada da Voga. A candidata apresenta um crescimento de 3,62%, portanto acima da margem de erro, uma vez que na rodada anterior apresentava percentual de 14,88.
Completam o cenário da pesquisa os candidatos José de Lima (PMB) e Hélio da Apae (PSDB), ambos com 2,13%. Os que afirmam não saber em quem votar chegam a 4,25% e os que sinalizam voto branco ou nulo são 4%.
A pesquisa realizou coletas de dados nos dias 23 a 25 de setembro 2024, realizando 800 entrevistas. A pesquisa tem margem de Erro: 3,5% para mais ou para menos, grau de confiança de 95% e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral – GO sob o nº GO-06758/2024.
Rejeição
O Instituto Voga também perguntou aos eleitores em quais candidatos eles não votariam de jeito nenhum. Neste quesito, Antônio Gomide é rejeitado por 26,5%, enquanto em segundo lugar está Márcio Correa, com 16,5%. Já Eerizania Freitas tem 12% de rejeição, seguida por Hélio da Apae, com 9%. O candidato José de Lima fecha a lista dos candidatos com 6,38%.
Os que rejeitam todos são 3,38%, já 7,25% não sabem ou não quiseram responder. 19,38 afirmam não rejeitar nenhum candidato.
Quase 70% dos eleitores já definiram o seu voto, afirma Voga
O Instituto Voga também mediu junto aos eleitores o grau de decisão pelo voto de cada um nesta reta final das eleições. Para medir a chamada “cristalização dos votos” de Anápolis, o questionário trazia três opções.
Desta forma, 69,38% dos entrevistados revelaram que “com certeza vai votar” no candidato de sua preferência. Já 17,63% afirmam que “ainda poderá mudar de ideia” e 13% disseram não saber a responder.
O cenário indica uma crescente consolidação o cenário eleitoral, independentemente da preferência política na escolha dos nomes. Os candidatos, portanto, têm uma margem de pouco mais de 17% para fazer o chamado movimento de “virar voto”.
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