Marçal tentou se defender, afirmando que sua ação estava amparada pelo “livre pensamento”, mas a Justiça e a opinião pública rapidamente condenaram uma atitude, considerando-a antiética e prejudicial ao processo democrático.
Fica a pergunta: existe “meia grávida”? A metáfora sugere que não há meio termo em questões de integridade. Uma ação é ou não é ética, e justificativas frágeis não podem encobrir erros tão graves. A tentativa de manipular a verdade com o uso de documentos falsos é um exemplo claro de que, mesmo com intenções políticas, os meios devem ser legítimos e transparentes.
O impacto desse episódio transcende a esfera jurídica e eleitoral. Dezenas de personalidades criticaram duramente a atitude, destacando o nível de “baixeza” a que se chegou na campanha.
A repercussão entre juristas e figuras públicas reforça a necessidade de responsabilidade e ética em todos os âmbitos da sociedade, especialmente na política. Afinal, ações como essas não afetam apenas a confiança de quem as pratica, mas também minam a confiança pública no sistema democrático.