Este ano é um ano de encontro dos eleitores com as urnas. Diz-se que as eleições são o momento maior da democracia. E, de fato, é esse sim o momento pelo qual podemos, de maneira igualitária e legítima, expressar nossos sentimentos de mudança ou de continuidade em relação àqueles que nos representam nos poderes constituídos, notadamente, o Executivo e o Legislativo.
Mudar por mudar ou continuar por continuar, não é exatamente uma simples escolha. Ela envolve uma série de aspectos, sejam de natureza ideológica, ou não.
Ninguém precisa ter uma ideologia para fazer uma escolha nas urnas. Mas essa escolha, muitas vezes, remete a uma tendência do pensamento que vamos formando com o tempo.
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Mas, mais importante do que isso, é termos convicção nas nossas escolhas, a partir do acompanhamento do processo político e eleitoral, que nos permite de forma amadurecida tomar decisões.
Tudo isso parece muito complexo. Mas não é! São escolhas, como várias que fazemos na vida. Mas, são escolhas determinantes para o presente e o futuro que buscamos e queremos para nossa cidade, para nosso estado e o nosso país.
Este ano, vamos às urnas para escolher nossos representantes na Presidência da República; no Senado Federal; na Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas.
São escolhas relevantes. Por isso, temos de nos preparar para esse momento maior da democracia, em que a vontade da maioria vai se expressar através dos votos. E a vontade da maioria é soberana e deve ser respeitada, ainda que não seja fruto de nossa escolha. O respeito é um pilar fundamental da democracia.