A indústria, desde a década de 1970, com a implantação do Distrito Agro Industrial de Anápolis, o DAIA, passou a ter um peso significativo não só para a economia do Município, mas de todo o Estado de Goiás.
De lá para cá, vários programas foram criados com o intuito de fortalecer esse setor, que é de fundamental importância para a geração de empregos, de rendas e divisas. Hoje, o parque industrial goiano é bem dinâmico, com plantas produtivas nos mais diversos ramos, algumas com modelos de tecnologia e gestão que estão na vanguarda da indústria nacional e, até, internacional.
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Mas, a nossa visão de progresso não pode ficar restrita a um segmento econômico. Em Anápolis, em Goiás e no Brasil, precisamos também de políticas de incentivo fiscal e de aprimoramento de gestão para o comércio e o serviço.
Esses setores, mais a construção civil (que está no rol do segmento industrial, mas que tem uma cadeia produtiva diferenciada) devem ser objetos também de um olhar mais atento da classe política e dos gestores.
Em Anápolis, o setor de comércio- tanto o varejista quanto o atacadista- tiveram e têm também um papel relevante dentro do contexto econômico local e do Estado de Goiás. O setor de serviço, diga-se de passagem, concentra o maior valor agregado do PIB do Município.
De que forma esses segmentos econômicos podem ser fomentados? Quais suas demandas? É exatamente o que temos a pensar para que tenhamos meios de desenvolver as ferramentas de apoio às empresas e profissionais que atuam nestes setores. Mas, efetivamente, é um assunto importante para a nossa Ordem do Dia Econômica.