As sucessivas interceptações de estudantes de medicina embriagados ao volante de veículos em Anápolis (provavelmente em outra cidades também) têm levado a diversos questionamentos a respeito desse fenômeno social. Seria irresponsabilidade desses condutores que, teoricamente, deveriam saber, como estudantes do curso que são, que o álcool não combina com volante, ou, seria porque a dependência desse produto supera a qualquer outra motivação?
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Não são raras as vezes, notadamente nos finais de semana, em que a mídia se ocupa de noticiar fatos semelhantes. Alguns desses condutores, ainda, se envolvem em acidentes e em situações constrangedoras. Vários deles chegam a serem levados para a delegacia de polícia. Livre arbítrio à parte, esses futuros “doutores” passam, no mínimo, um mau exemplo. E, se forem dependentes (viciados em álcool) precisam se tratar do alcoolismo antes de se proporem a tratar de seus futuros pacientes.