O Natal é uma celebração de muito simbolismo para os cristãos, pois marca o nascimento de Jesus. E, obviamente, esse é o seu sentido maior e pelo qual devemos reforçar a fé e a união.
Contudo, há muito que o Natal passou a ser também um marco de confraternização entre as famílias. No Brasil, desde muito se cultiva entre as pessoas o hábito de dar e/ou trocar presentes.
Naturalmente, isso gerou uma espécie de apelo às vendas e não há nada de mal nisso, porque a atividade comercial tem um papel social relevante na geração de empregos, de renda para as famílias e divisas aos cofres públicos, através dos impostos arrecadados.
Em Anápolis, não é diferente. A chegada do Natal é um alento para o setor de varejo, que aguarda sempre com muita ansiedade esse período, que é o que registra o maior volume de vendas.
Muitas empresas, para atenderem às demandas dos seus clientes, contratam empregados temporários e muitos deles conseguem se firmar no emprego.
Dessa forma, o Natal tem também esse lado, que é importante para a cidade e para o país. Ainda mais, porque as estatísticas demonstram que parcela significativa da população está vivendo na linha de pobreza.
Manter a roda da economia girando, portanto, é importante para que essa situação possa mudar. O que, evidentemente, não ocorre do dia para a noite e nem no curto prazo. Mas é um trabalho e um esforço que se deve ter de forma permanente entre as prioridades governamentais, em qualquer nível.
Assim, espera-se que não só no Natal, mas ao longo do ano, o comércio possa gerar emprego e renda e possa contribuir com o Brasil na luta contra as desigualdades.