Anápolis, neste momento de retomada após a fase mais aguda da pandemia do coronavírus, passa por um momento importante em que a sua economia vai se reencaixando.
Além disso, a retomada de algumas obras que se encontravam paralisadas, é uma espécie de divisor de águas, mostrando que vamos deixar de ficar olhando para o retrovisor, para lançar nosso olhar ao futuro.
O prédio da Praça 31 de Julho, o da “pirâmide”, como muitos o chamam, irá abrigar um novo Centro Administrativo, com uma construção moderna para receber alguns órgãos públicos e uma biblioteca digital.
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O Estádio Jonas Duarte, a casa dos times profissionais da cidade, também em breve terá o desfecho da obra de fechamento das arquibancadas, que começou em 2015, um ano, aproximadamente, de diferença do prédio que seria destinado à Câmara Municipal.
Tivemos agora a retomada das obras do Anel Viário do DAIA, que desde 2014 é só problema.
Para fechar o “pacote”, resta destravar o Centro de Convenções e o Aeroporto de Cargas. Este último, diga-se de passagem, um problema bastante complexo e de difícil solução. Quanto ao Centro de Convenções, já há tratativas em andamento entre a Prefeitura e o Governo do Estado, para que seja dada funcionalidade ao local.
De forma que, agora, esforços devem ser canalizados para que tenhamos outras obras e outros projetos para dar a sustentação que a economia anapolina necessita para revitalizar a geração de emprego, renda e, também, de divisas, ou seja, dos impostos arrecadados que devem ser revertidos em prol da sociedade.
O caminho está aberto e a cidade tem hoje um clima político-administrativo favorável. Que também favorece esse momento. Então, olhar para frente!