Isso demonstra que olhar para o passado é bom, tanto para ver aquilo que não deu seu para que se possa corrigir no presente ou no futuro; tanto para ver aquilo que tivemos de bom para ter o exemplo perpetuado entre as gerações.
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A poucos dias, Anápolis comemorava o aniversário de 117 anos de emancipação. Um período em que, via de regra, a memória reativa um pouco do passado.
E, com a história, aprendemos como a cidade foi se construindo e projetando ao logo do tempo, primeiro com os seus colonizadores e desbravadores; com as suas primeiras lideranças; com os migrantes e imigrantes que aqui chegaram para também contribuir nessa trajetória rumo ao progresso.
Veio a estrada de ferro, lá nos idos de 1935 e, hoje, temos a expectativa de operação da Ferrovia Norte-Sul, consolidando um eixo de integração nacional voltado ao desenvolvimento e à redução do custo Brasil.
Veio a Base Aérea, no começo da década de 1970, para se transformar numa das principais unidades operacionais da Força Aérea Brasileira.
Veio o Distrito Agro Industrial de Anápolis, o DAIA, em meados da década de 1970 e, de lá para cá, esse polo fabril se tornou referência não só para Goiás, mas para o Brasil, abrigando um Porto Seco, um Polo Farmacêutico (2º maior do país) e uma indústria automobilística de ponta.
A lista é extensa. Mas tudo isso mostra que não há presente e nem perspectiva de futuro, sem o alicerce do passado. Enxergando tudo isso com positividade, vamos sempre avançar e avançar para melhor!