Sonho adiado
O sonho de muitos brasileiros de conhecerem, ou, voltarem a visitar o Velho Continente, continua proibido. Ver as belezas da França; da Itália; da Alemanha, da Suíça e da Espanha, principalmente, é impossível no momento. Se servir de consolo, os americanos, também, estão nesta proibição. É que, nem Brasil, nem Estados Unidos, fizeram o dever de casa no combate à covid-19. Fazer o que?

Ainda, a água
Anápolis está na relação das cidades goianas que correm o risco de viver a falta de água potável no período de estiagem que começou. É o que indica um estudo feito pela Área de Meio Ambiente e Consumidor do Centro de Apoio Operacional do Ministério Público de Goiás junto à SANEAGO e encaminhado via de ofício circular aos promotores de Justiça. Está dado o recado, então.

Casa nova
O segundo semestre legislativo, em Anápolis, terá uma novidade: os vereadores, se não houver nenhum atrapalho de última hora, já deverão estar “de casa nova”, tendo em vista o estágio de preparação do imóvel alugado para sediar a Câmara Municipal. O novo prédio fica na Avenida Jamel Cecílio. Quem visitou o local aprovou a iniciativa da mudança.

Eterno problema
O índice de pessoas alcoolizadas flagradas pela Polícia Rodoviária Federal nas rodovias que cortam Anápolis é assustador. Não se passa um dia sem que este tipo de ocorrência deixe de ser registrado. E, como se não bastasse isso, no trânsito urbano não é diferente. Mesmo com as insistentes campanhas feitas nos mais diferentes veículos de comunicação, as pessoas insistem em dirigir alcoolizadas.

Sem sossego
O assédio de bancos e financeiras a aposentados e pensionistas com a oferta de empréstimos, de uns tempos para cá, se tornou insuportável. A qualquer hora do dia, ou, da noite, feriados, domingos e dias santificados as ligações não param. É que, segundo especialistas, empréstimos consignados (descontados em folha) apresentam risco zero. Muitos idosos têm feito tais operações sem necessidade.

Reinvenção
Candidatos a prefeito e a vereador nos 5.570 municípios brasileiros vão ter de se reinventar este ano, devido a modificações na lei. Com o fim das coligações, oficialmente, candidato a vereador não pode ter seu nome vinculado ao do candidato a prefeito e, vice-versa. Sem contar as limitações de tempo e de logística impostas pela pandemia do novo coronavírus. Uma eleição, de fato, diferente.
