O momento atual que o mundo atravessa – quase completando o primeiro ano após o início da pandemia do novo coronavírus -é crucial. A razão mais forte é que, agora, temos uma vacina para combater a doença provocada pelo agente causador da Covid-19.
Até nesta quinta-feira, 28/01, o consórcio de imprensa registrava 4.121.203 casos confirmados em todas as unidades da federação e 126.230 mortes. O número de óbitos equivale a cerca de 1/3 de toda população de Anápolis. E, por trás desses números frios, há milhares de pessoas sofrendo a dor da perda de familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho.
Diante de tantas perdas de vida, não pode e não deve sobrar espaço para que se faça dessa pandemia um campo de batalha de política ideológica. Todo mundo quer e deseja que a vida não seja um “novo normal”, mas seja exatamente como era antes. Talvez isso ainda esteja longe de acontecer. Mas, está em nossas mãos fazer a mudança e buscar encurtar esse caminho.
Quanto mais houver resistência em fazer o enfrentamento com seriedade e não com politicagem- seja de que lado for- mais longa será a batalha e mais difícil será vencer essa verdadeira guerra.
Temos hoje um aliado importante que é a vacina. Mas, nesse momento, é preciso que não baixemos a guarda para as medidas essenciais de prevenção, enquanto ela não chegue para a totalidade ou quase totalidade da população.
Agora, é direito que algumas pessoas não acreditem ou ignorem a vacina. Mas, que se respeite quem acredita, bem como todos os que morreram e os enlutados. Não tem bandeira, nem cor de partido, nem de ideologia. Respeito, apenas!
A “proibição” da liberdade de expressão
Nos últimos dias circulou nos veículos de comunicação de todo o país a fala do desembargador goiano Adriano Linhares sobre...