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Síndrome do “coitadismo”

de Samuel Vieira
15 de janeiro de 2021
em Opinião
Reading Time: 2min de leitura
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De acordo com o IBGE, quase 11 milhões de jovens brasileiros, de 15 a 29 anos, não estão ocupados no mercado de trabalho, não estudam nem estão se qualificando. Esse grupo representa 23% da população do País nessa faixa etária e tem sido chamado de “nem-nem”. Nem estudam, nem trabalham. Estão fora do contexto educacional, do ambiente de trabalho e também da qualificação profissional. Em inglês, a sigla para essa ocorrência é NEET, que significa not in education, employment or training – leia se em português: fora da educação, emprego e formação profissional. Este número cresceu 2,5% em relação a 2014 (20%) e 2,8% frente ao ano de 2005 (19,7%).

Certamente, nem todos que se encontram nessa condição podem ser acusados de irresponsabilidade. Há variáveis sociológicas e de saúde – no caso recente, a pandemia – que não podem ser ignoradas, mas uma boa parte, infelizmente, desenvolve síndromes persecutórias. No processo de vitimização, essas pessoas se veem realmente como “coitadinhos”, sendo dignos de pena e aceitação. São pessoas com medo de encarar os desafios porque temem o fracasso. Alguns são filhos de casais muito bem sucedidos profissionalmente e isso, ao invés de encorajá-los e estimulá-los, parece gerar inibição e timidez.

Uma das características do coitadismo é se colocar como vítima, tentar encontrar um bode expiatório, achar que a culpa é da sociedade, da família ou de outras pessoas que não lhe deram oportunidades. Eventualmente, as pessoas se distanciam dos que se vitimizam porque tais pessoas drenam as emoções e roubam energia, esperam solidariedade e compreensão e anseiam por pena e condolências.

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A atitude de vitimismo foca nos problemas e na dor gerando um círculo vicioso de descontentamento, murmuração e reclamação! É uma doença causada pela pessoa vitimizada e que só afeta ela mesma. Augusto Cury disse corretamente: “Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável”.

Quem se vê como coitado precisa entender que todos passam por problemas e que o mundo é implacável com aqueles que desistiram de si mesmos. A questão central não é o que a vida, as circunstâncias e as pessoas fizeram com o vitimizado, mas, sim, o que o vitimizado fará com aquilo que lhe fizeram. Por isso, acabe com o vitimismo antes que ele acabe com você! Não fique esperando que as pessoas deem o devido valor à sua proatividade. O coitadismo não é provocado por nada nem ninguém além de nós mesmos. Vale lembrar a afirmação do escritor alemão Johan Goethe (1749-1832): “Quem tem bastante no seu interior, pouco precisa de fora.”

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