Há muito que Anápolis tornou-se um município estratégico para Goiás e, até, para o Brasil, na questão da Saúde.
Historicamente, inclusive, a cidade teve um dos primeiros hospitais com atendimento particular implantado no Estado, o Hospital Evangélico Goiano (HEG), fundado em 1927 pelo casal Daisy e James Fanstone.
De lá para cá, o sistema de saúde- público e privado- cresceu muito, ofertando os mais diversos tipos de atendimentos. Assim, além de atender aos munícipes, esse sistema também acolhe a população de municípios pactuados e de outros estados brasileiros, assim como moradores de outros países, por conta de Anápolis ter esse referencial.
Em 2020, quando a pandemia se espalhou pelos quatro cantos do mundo, Anápolis se tornou uma espécie de vitrine, devido às ações de enfrentamento à pandemia, sobretudo, com a estratégia de implantar um hospital próprio para atender os pacientes de maior gravidade da Covid-19.
Por conta das adversidades, por iniciativa do prefeito Roberto Naves, foi implantado o Zap da Saúde, visando facilitar o acesso da população à rede municipal. O que, também, foi um modelo que passou a ser compartilhado em outras cidades.
Claro que, em se tratando de Saúde, não se tem como chegar a um ponto em que não haverá mais problemas, porque nessa área, as demandas não cessam. Os desafios em saúde são permanentes e exigem planejamento, investimento e, também, participação.
Quando se fala em participação, é importante que a população seja parceira para apontar as necessidades, os problemas e sugestões para as melhorias que a saúde requer.
Anápolis, sem dúvida, avançou muito nessa área. E pode e vai avançar ainda mais, fazendo jus à história que começou lá atrás. Fazendo jus à sua população e a todos que aqui precisam recorrer para resolverem os seus problemas.