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Produzida pela Central de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), que faz parte do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a cartilha sugere que a primeira medida a ser adotada é o uso do bom senso. Segundo a publicação, “às vezes, a notícia é tão sem sentido que basta refletir um pouco para identificá-la como boato.”
Além disso, a cartilha recomenda que os internautas fiquem atentos a sinais característicos de um boato. Por exemplo, um título chamativo, alarmista ou apelativo pode indicar uma notícia falsa. Geralmente, o texto de um boato incentiva o compartilhamento excessivo e costuma ter muitas curtidas ou comentários de reforço. Também é comum que a notícia omita o autor ou cite um nome de renome para ganhar credibilidade. Outro ponto importante é que esses textos muitas vezes não incluem fontes confiáveis ou mencionam fontes desconhecidas, além de omitir a data e/ou o local dos acontecimentos noticiados.
De acordo com a cartilha, um passo crucial para identificar boatos é procurar a fonte original da notícia. Isso significa identificar quem é o autor e onde a notícia foi publicada. Assim, será possível avaliar se a pessoa ou organização realmente divulgou o fato e se possui credibilidade no assunto em questão.
Portanto, a cartilha orienta: “Desconfie de notícias que não apresentam fontes. Se a fonte for citada, verifique se a conta ou site é oficial, questione a credibilidade da fonte, leia a notícia diretamente na origem e procure comunicados que confirmem ou desmintam a informação.”
Com informações da Agência Brasil.