“Lula, se você não mentisse não seria você. Me chama o tempo todo de genocida, miliciano, canibal… E a última seu programa influenciado por Gleisi Hoffmann me acusou de pedofilia. Tentando me atingir naquilo que tenho mais de sagrado, defesa da família brasileira, defesa das crianças”, disse Bolsonaro, sobre acusações de pedofilia.
“Você é o rei da fake news, da estupidez, de mentir para sociedade brasileira”, atacou Lula, quando falava sobre a atuação de seu opositor no enfrentamento da pandemia.
Durante boa parte do debate, temas como corrupção foram citados pelos dois candidatos. Também houve posicionamentos acerca de ligações com o Supremo Tribunal Federal (STF), sobre orçamento secreto, entre outros temas não menos delicados.
“Quando chegar dia primeiro de janeiro, eu vou pegar seu sigilo e vou botar o povo brasileiro para saber por que você esconde tanta coisa. Afinal de contas, se é bom, não precisa esconder”,
disse Lula.
“O senhor só é candidato a presidente da República por causa de um ministro que foi cabo eleitoral de Dilma Rousseff e depois, por ela, foi indicado para o Supremo Tribunal Federal”,
pontuou Bolsonaro.
Faltando 13 dias para o segundo turno, a propaganda de rádio e televisão no horário gratuito da Justiça Eleitoral também tem sido marcado pela troca de farpas e acusações entre as duas campanhas.