Enfim, uma verdadeira maratona de encontros, sobretudo, para dialogar sobre as mais diversas demandas do Município.
Além disso, foram várias entrevistas concedidas à imprensa local, inclusive, o candidato esteve em visita à redação do CONTEXTO.
E teve também pausa para uma refeição por quilo. Afinal, candidato que é candidato não tem apenas fome de voto.
E, um dos principais questionamentos feitos a Marconi, foi com relação ao fato de ele ter feito a opção de candidatura ao Senado.
Pouco dias antes das convenções, o PSDB organizou um encontro, no qual a militância, com cerca de 97% de manifestações numa espécie de enquete, votou para que ele, Marconi, fosse candidato ao Governo de Goiás.
Entretanto, conforme ressaltou o próprio Marconi, naquela oportunidade, foi lhe dado carta branca para que pudesse construir alianças para tornar possível esse projeto. O que, segundo observou, por vários fatores, não ocorreu.
Sem uma aliança que pudesse fortalecer o projeto, Marconi destacou que manteve a linha de buscar a eleição majoritária, mas como candidato ao Senado, na federação formada entre o PSDB e o Cidadania.
Havia, inclusive, tratativas de uma possível aliança com o Partido dos Trabalhadores, mas que, conforme destacou Marconi, não se sustentou por falta de apoio.
Por outro lado, o tucano ressaltou que a candidatura ao Senado foi uma opção acertada, em razão da importância que a Casa tem no cenário político brasileiro.
Marconi assinala que o Senado, hoje, é que tem prerrogativa na aprovação de ministros,
Presidentes de órgãos importantes na estrutura do Governo Federal, incluindo, as agências reguladoras.
Além disso, observa que os senadores e senadoras têm somas significativas de recursos de emendas impositivas. Mas, afirma que a finalidade maior é fazer leis para melhorar a vida dos brasileiros e, no caso, se eleito, dos goianos.
Além do que, é uma casa revisora de leis e que tem também outras atribuições constitucionais relevantes.
Marconi Perillo lembrou que, em 2018, candidatou-se ao Senado e perdeu a eleição para o hoje senador Jorge Kajuru, que obteve mandato de oito anos.
Contudo, Marconi observou que até hoje não tem projetos e ações do senador e que isso é um prejuízo grande para Goiás, haja vista que cada estado tem apenas três representantes.
Ele disse que agora concorre mais diretamente com o deputado delegado Waldyr, do União Brasil.
“Imagina um segundo Kajuru”, cutucou, dizendo que foram várias razões, portanto, que o conduziram para a candidatura ao Senado.
Pesquisas
Sobre as pesquisas de intenção de votos que o colocam na liderança pela corrida ao Senado em Goiás, Marconi diz que recebe com “alegria, mas com pé no chão” os resultados e que esses resultados são um estímulo para que possa trabalhar ainda mais.
Pacote de projetos
Marconi afirma que desde já, está trabalhando com a sua equipe para que, caso seja eleito, logo após a posse, já possa começar o mandato com pelo menos 100 projetos, contemplando os mais diversos setores.
O tucano ressalta que a experiência que teve como senador, como deputado, como governador, contribui para que Goiás possa ter uma representação à altura no Senado, caso ele seja eleito.
eleito Marconi possa fazer uma representação voltada para as instituições educacionais filantrópicas, de forma especial.
Marconi teve reuniões com lideranças de diversos segmentos em Anápolis para, segundo ele, ouvir as demandas