Na próxima semana, no dia 28, o Facebook apresenta sua conferência Connect, focada nas visões e ambições da empresa sobre realidade virtual e realidade aumentada. Segundo o portal estadunidense ‘The Verge’, o CEO Mark Zuckerberg, pretende alterar o nome do conglomerado para alinhar com os futuros passos da companhia.
A intenção do Facebook passa por ser conhecida além de seu seu principal produto, que é a rede social. Além disso, a busca por melhor alinhamento com os planos da empresa para o futuro estará em foco, com a construção de um metaverso, uma espécia de “mundo virtual”, ganhando seus primeiros passos. Zuckerberg, em entrevista à própria ‘The Verge’ já havia afirmado que uma transição de “empresa de mídia social para uma empresa metaversa” seria realizada.
Ingresso mais barato da Libertadores custa o dobro do da Champions League
O Facebook anunciou o chamado metaverso em julho deste ano, mas o projeto deu um passo importante para decolar nos últimos dias. A rede de Mark Zuckerberg deve criar pelo menos 10 mil empregos só na Europa para construir um mundo virtual para os usuários. A aposta da empresa é que esta seja a próxima grande fase de crescimento na tecnologia.
O movimento de mudança de nome não seria uma novidade. Em 2015, o Google realizou movimento semelhante quando colocou seus vários projetos dentro da Alphabet, conglomerado fundado pelos fundadores do famoso mecanismo de busca. Portanto, no caso do Facebook, a própria rede social manteria o nome, assim como o Instagram, WhatsApp e o Oculus, que também são de Mark Zuckerberg.
O que seria um metaverso?
Apesar do Facebook estar abordando a ideia há algumas semanas, o metaverso ainda não é um conceito amplamente entendido. O termo foi riginalmente utilizado pelo escrito Neal Stephenson para descrever um mundo virtual em que as pessoas escapavam do real. No caso da empresa de Zuckerberg, seria um espaço onde a vida seria auxiliada pela realidade aumentada, com os produtos da empresa e, a princípio, ligado com outros conglomerados da tecnologia. De qualquer maneira, ainda restam explicações maiores por parte do, até então, Facebook.