Mais automóveis
Sinal de que a economia nacional, aos poucos, está de volta à normalidade: a fábrica da General Motors em Gravataí (RS) voltou a operar parcialmente esta semana, após quase cinco meses de produção parada em razão da falta de semicondutores, problema que afeta montadoras no mundo todo. A indústria automobilística é a que mais agrega valores e sua recuperação é sinal de que as coisas vão melhorar a partir de agora.
Problema sem fim
Tramita, na Câmara Federal, um projeto de lei que cria incentivos tarifários para distribuidoras que investirem na redução do desperdício de água. E, quando os políticos decidem apreciar um assunto, é sinal de que alguma coisa incomoda a sociedade. A ameaça de faltar água, principalmente no Centro Oeste (onde fica Anápolis) é real e chama a atenção de todos.
Sem amianto
O Ministério Público Federal conseguiu na Justiça Federal, em Uruaçu, a suspensão imediata das atividades de extração, exploração, beneficiamento, comercialização, transporte e exportação de amianto pela empresa Sama S.A Minerações Associadas, subsidiária da Eternit S.A., sediada em Minaçu. Esta decisão fere, de morte, a economia daquele município que, há décadas, depende, diretamente dessa atividade extrativista. Problemão…
Febre de tinta
É impressionante o avanço que se verifica no índice de pessoas (a maioria jovens) que optam por fazer tatuagens em diferentes partes do corpo. É quase que uma “febre nacional”, impulsionada, provavelmente, pelos exemplos de atletas e artistas famosos. O Brasil é um dos campeões em tatuagens (tatoos) no mundo. Fenômeno social?
Ninguém consegue explicar
A disparidade entre a aplicação da primeira e da segunda doses das vacinas contra a covid-19 intriga. A diferença é assustadora e chega a quatro por um. Ou seja, de cada quatro vacinados com a primeira dose, apenas um volta para receber a segunda. Medo de reações? Desleixo? Ignorância? Vai saber…
Ruim para todos
Os constantes reajustes nos preços dos combustíveis (etanol e gasolina) começam a desestimular a atividade de transporte por aplicativo. Um levantamento superficial aponta que cerca de 40 por cento desses operadores começaram a desistir, principalmente os que trabalham com veículos alugados de terceiros. A tendência é piorar.