Estado fica atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Segundo os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o estado registrou um saldo positivo de 11.925 postos de trabalho formais com carteira assinada. Esse número é resultado da diferença entre 77.780 admissões e 65.855 desligamentos.
Esses resultados positivos nos quatro primeiros meses do ano ressaltam a importância de setores como serviços e indústria para a economia do estado.
O setor de serviços, que engloba atividades como administração pública, defesa, seguridade social, saúde humana, informática, atividades financeiras e imobiliárias, gerou 3.844 vagas de trabalho formais em abril de 2023.
Em segundo lugar, a indústria foi responsável por 2.841 oportunidades. Na sequência, temos a construção, com 2.531 vagas, a agropecuária, com 2.317, e o comércio, com 392 vagas.
Joel Sant’Anna, titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), destaca o crescimento contínuo nos quatro primeiros meses do ano e a posição de destaque ocupada por Goiás. Ele ressalta as ações do governo voltadas para as pequenas e microempresas, bem como o Programa Cinturão da Moda, que gera emprego e renda em Goiânia e no interior do estado.
No cenário nacional, o Brasil abriu 180 mil postos formais de trabalho em abril, de acordo com o Caged. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná foram os estados que mais contribuíram para a geração de empregos com carteira assinada no país nesse período.
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