O grupo fraudou documentos relativos a um imóvel rural usando um “laranja” e, com ajuda de um profissional credenciado junto a instituição financeira lesada, foi realizada a avaliação de imóvel rural que nem existe.
Além do que, o imóvel inexistente teve o seu valor superfaturado em 100%. Isso, para colocá-lo em garantia de um empréstimo no valor de R$ 6 milhões.
No curso das investigações, segundo a polícia, foram encontradas diversas irregularidades no laudo do imóvel rural dado como garantia na solicitação de crédito, o qual fora liberado em nome da empresa Bio Agro Cereais e Armazéns pela instituição financeira.
Diligências: Busca e Apreensão de equipamentos eletrônicos, computadores, aparelhos celulares, mídias em geral, contratos, procurações, e documentos suspeitos.
Participaram da Operação ‘Lei da Semeadura’, 45 policiais civis, coordenados pelo delegado de polícia, Jacó Machado das Chagas.
Com informações da Polícia Civil
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