Descubra as diferenças entre frango e chester, como criam essas aves e de onde vem os chester vendidos no Brasil.
Frango x Chester
Com a chegada das festas de fim de ano, o chester ganha espaço nas ceias natalinas. Apesar disso, muitas pessoas ainda não sabem o que diferencia essa ave do frango tradicional. O frango, menor e amplamente consumido ao longo do ano, pesa em média entre 2 e 3 kg. Em contrapartida, o chester, uma marca registrada da Perdigão, resulta de uma seleção genética que prioriza maior quantidade de carne no peito e nas coxas, atingindo entre 4 e 5 kg.
Como são criados
Os produtores selecionam os chester a partir de linhagens especiais que garantem o ganho de peso e o desenvolvimento das partes mais nobres, como peito e coxa. Alimentam essas aves com uma dieta natural baseada em grãos, o que assegura carne macia e sabor diferenciados. Esse processo de criação dura cerca de 50 dias, um período ligeiramente maior do que o exigido para frangos comuns. Essa extensão é necessária para que os chester alcancem tamanho e qualidade adequados.
Origem dos Chester no Brasil
No Brasil, granjas parceiras da Perdigão localizadas principalmente no Sul, em estados como Santa Catarina e Paraná, criam os chester. Essas regiões oferecem condições climáticas e estruturais ideais para a produção. Após a criação, passam por processos rigorosos de controle de qualidade. Com isso, garantem textura e sabor antes de comercializá-los congelados em supermercados de todo o país.
Popularidade e tradição
O chester se tornou uma tradição natalina, muito por causa do marketing bem estruturado e da conveniência de servir famílias grandes. O termo “chester”, embora seja uma marca registrada, acabou popularizado como referência a aves maiores e mais nobres usadas em ceias festivas.
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