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Operação Internacional de Combate ao Tráfico de Armas
Essa ação fez parte de uma operação mais ampla, destinada a combater a fabricação ilegal de armas. Os investigadores descobriram que o suspeito participava de um grupo em um aplicativo de mensagens, onde trocava informações sobre a fabricação artesanal de armamentos com dezenas de estrangeiros de diversos países. Além da submetralhadora, a PF também apreendeu munições na residência do homem.
Para fortalecer a operação, a Polícia Federal contou com o apoio das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, além de colaborar com a Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (Ficta), que inclui a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e a Homeland Security Investigations (HSI) dos Estados Unidos.