A comunidade médico/científica, ainda, não se arrisca a prever quando é que a população poderá deixar de usar as máscaras faciais para evitar-se o contágio pelo novo coronavírus e suas variações. Mas, já há sinais de que 2022 terá grandes (e boas) novidades para o combate à mais agressiva e mortal pandemia de todos os tempos (a covid-19) que assola o mundo todo há mais de dois anos. Uma dessa novidades é apresentada pela Pfizer BioNTecch, que já inovou com sua vacina de RNA mensageiro. Ela apresentará um medicamento sob a forma de comprimidos (o Paxlovid) e, segundo a fabricante, reduz em 89% o número de hospitalizações e óbitos.
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Para a profilaxia, tudo ainda está sob investigação, mas, com grandes chances de que logo a população terá como se proteger por meio de medicamentos. Em um primeiro momento, o importante são remédios para as pessoas que tenham contato com infectados. Essa nova classe de fármacos, administrados por via oral, trará comodidade ao paciente.
Outro exemplo nessa linha é o Molnupiravir, da farmacêutica Merck. O remédio tem produção mundial e chegará a mais de cem países em 2022. O produto da farmacêutica AstraZeneca, denominado Evusheld, também, enquadra-se nessa categoria. A batalha contra a pandemia continuará em 2022, mas com um grande diferencial em relação aos dois últimos anos: agora haverá remédio tanto para prevenir e quanto para tratar a doença. O que ainda não está claro é como e, a que preço, tais medicamentos poderão ser adquiridos pela população. (Fonte: Revista ISTOÉ).