– 2024 começou com embate entre os grupos Porto Seco Centro-Oeste e a Aurora da Amazônia, por conta de uma nota divulgada pela Receita Federal.
– Em março, a montadora CAOA anunciou que iria colocar em leilão o último Hyundai Tucson Flex produzindo no mundo, em Anápolis, onde o mesmo começou a ser produzido.
– A movimentação de atividades ligadas ao turismo, em Anápolis, gerou uma arrecadação de impostos na casa de R$ 11 milhões, segundo a plataforma denominada Ipê- Novo Mapa do Painel do Turismo Goiano.
– Lançado o Zion Smart Business, integrado ao Hub Urbano Engecom, num projeto inovador que irá concentrar residências, escritórios, comércio, serviços, gastronomia e entretenimento, no eixo da avenida JK, junto ao Genesis Office.
– Foi contratada- em caráter emergencial- a empresa SINART- Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico Ltda, para serviços de operação e administração do Terminal Rodoviário Josias Moreira Braga. O valor do contrato é de R$ 1.176.892,32, com prazo de vigência de 12 meses.
– Numa concorrida solenidade, como há muito não se via no Distrito Agro Industrial de Anápolis, foi lançado o projeto DAIA 5.0, com previsão de investimentos na casa de R$ 40 milhões e ampliação de espaço e infraestrutura para receber até 100 novas plantas fabris.
– Anápolis foi integrada oficialmente à Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Município, inclusive, liderou em Goiás o ranking entre os municípios da rede com o menor tempo para se abrir uma empresa: em torno de 17 minutos.
– Uma ação do Procon Municipal resultou na apreensão de mais de meia tonelada de produtos com a data de validade expirada em supermercados de Anápolis. A operação “De Olho na Validade” realizada regularmente pelo órgão visa assegurar o respeito aos direitos do consumidor na cidade.
-Com idas e vindas na batalha judicial dos portos secos em Anápolis, a Aurora Eadi apresentou investimento de R$ 100 milhões no município. Entretanto, ano findou sem uma definição clara da situação.
– Após mais de duas décadas de sua criação, a Plataforma Logística Multimodal de Anápolis receberá suas primeiras indústrias. Seis delas, que participaram da licitação promovida pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) foram aprovadas para iniciar a construção de suas fábricas.
– Sob receio de operadores, Infraero assumiu o Aeroporto de Anápolis a partir de 27 de novembro. Na verdade, o sítio aeroportuário que é formado pelo Aeroporto Civil JK e a pista do que seria o Aeroporto de Cargas. Infraero anunciou investimento de R$ 97 milhões. Os operadores temem que taxações elevadas possam impactar as atividades.
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