O Candidato se posicionou após os dois oponentes se manifestarem diante do comentário do presidente Jorge Henrique nas redes sociais do CONTEXTO
O candidato da situação, Samuel Santos, foi o último a se posicionar em relação ao desafio feito por Jorge Henrique Elias, atual presidente da OAB ANÁPOLIS. Para quem pegou o bonde andando, recomenda-se que leia as demais reportagens em que Regis Davidson e Jeovah Viana, respondem primeiro à esse desafio.
É que, nas redes sociais do CONTEXTO, Jorge, sentindo-se provocado pelo discurso das chapas adversárias, que afirmaram que advogados tiveram pedidos não respondidos durante a gestão em vigor, conclamou a classe a apontar um único pedido que não tivesse sido tratado e devidamente respondido durante o tempo que esteve (e ainda está) à frente da entidade.
De acordo com nota enviada por Samuel Santos à redação do CONTEXTO, o reposta dos demais candidatos apenas confirmaram a afirmação de Jorge Henrique: “Para o bom observador, ficou claro nesse desafio que, de fato, não houve pedido que não tivesse sido atendido pela gestão atual. Caso contrário, tanto Regis quanto Jeovah teriam apontado um ou mais casos. O que não foi feito”, disse ele.
Sem ataques
Na nota, Samuel diz ainda que “Jorge apenas se manifestou, lançando esse desafio, por estar decepcionado com as atitudes dos opositores em tentar macular, desabonar a gestão de Jorge Henrique a qualquer custo, por ser eu, Samuel, o nome escolhido pelo grupo para sucedê-lo. Durante a minha campanha, tenho pautado minhas atitudes apenas em projetos e temas de interesse da advocacia, sem ataques, com um trabalho 100% propositivo, pautada pela ética e pelo respeito”, declarou ele.
Samuel complementa: “…poderia explorar o interesse político de um dos grupos, ou a administração paralela com a indevida utilização da CASAG por outro, mas não o farei. Continuarei com um trabalho sério, para vencer segundo nossos méritos e não pelos defeitos dos outros. Nosso movimento tem crescido a cada dia, sendo reconhecido por quem realmente vive da advocacia e pela advocacia, declarou.
Na nota, Samuel Santos, em tom conciliador, pediu também que a campanha, que começou sem ataques, pudesse continuar assim: “Nesse importante processo democrático é essencial que a decisão seja racional, baseada em elementos reais e verdadeiros, a fim de se encontrar o caminho mas justo e melhor para a advocacia”, concluiu o candidato.