O primeiro dia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi de muito conhecimento e aprendizagem. Professores e estudantes já puderam acompanhar transmissões ao vivo com discussões acerca da gestão da água, logística reversa e inteligência artificial (IA). As unidades de ensino também estão realizando feira de ciências de maneira virtual, com apresentação das atividades desenvolvidas pelos estudantes da rede. Além do Centro de Formação de Profissional da Educação (Cefope) estar recebendo oficinas abertas à toda comunidade escolar.
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As palestras e feira de ciências estão acontecendo das 8h30 às 11h30, e também das 13h30 às 17h30, com transmissão ao vivo pelo canal Portal Educação de Anápolis-Go, no YouTube. Já as oficinas serão presenciais, com público reduzido, no Cefope, que fica na Avenida São Francisco, n° 880, bairro Jundiaí. A inscrição deve ser feita pelo link: https://linkr.bio/snct2021.
Primeiros tópicos
Carmencita Tonelini é graduada em Ciências Biológicas (UEG) e especialista em Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos e Líquidos (UFG), além de ser responsável pelo Projeto Wash, que discute a sustentabilidade e gestão da água, saneamento e higiene nas unidades de ensino de Anápolis. “Nós temos que trabalhar para que todas as pessoas do planeta tenham água, saneamento, higiene, energia elétrica e educação de qualidade”, afirma a bióloga.
O engenheiro ambiental e sanitarista Jean Moutinho falou com professores e estudantes sobre a logística reversa, que é um conjunto de procedimentos e meios para recolher e destinar resíduos sólidos corretamente. “Hoje em dia, em muitas residências há resíduos eletrônicos, como um celular que ficou antigo, pilhas, baterias, cabos e carregadores. E na maioria das vezes, nós não sabemos como dar uma destinação correta para este material. É necessário realizar a captação desse lixo para fazermos o processo de reciclagem e colocarmos este resíduo de volta à cadeia produtiva.”
O professor Paulo Henrique Rafael abordou as aplicações educacionais da inteligência artificial com realidade aumentada, agentes pedagógicos e afetividade na aprendizagem. “O objetivo é compreender de maneira mais profunda e detalhada como a aprendizagem realmente ocorre, fornecendo subsídios para melhorar as práticas educacionais”, destaca.
(Com informações da Prefeitura de Anápolis)