Para auxiliar as famílias, e cumprir com uma de suas principais obrigações, o Procon Anápolis realizou, entre 7 e 8 de janeiro de 2025, uma abrangente pesquisa de preços de 30 artigos escolares. Durante o levantamento, técnicos visitaram estabelecimentos como Tributária, Bom Jesus, Jundiaí, Universitária e Kalunga, selecionados aleatoriamente, para avaliar as variações de preço.
A caneta esferográfica marcou a maior discrepância de valores, custando R$ 0,75 na Papelaria Tributária e R$ 3,60 na Kalunga, revelando uma diferença de 380%. Outros itens, como régua acrílica, mostraram variações de até 240%, seguido por canetas hidrocor (186%), apontadores de plástico (162%) e corretivos líquidos (150%).
Dicas de economia
O Procon destaca a importância de pesquisar diversas marcas e opções, pois diferenças de preço refletem durabilidades e condições variáveis dos produtos. Além disso, sugere conferir lojas online, que frequentemente oferecem preços mais competitivos para produtos iguais. Os consumidores são incentivados a comparar antes de finalizar as compras, visando uma economia significativa.
O órgão também orienta que as escolas devem vetar a exigência de marcas específicas e a demanda por itens de uso coletivo, como materiais de escritório, higiene e limpeza. Estes custos já estão automaticamente inseridos nas taxas escolares, e qualquer solicitação extra é injustificada.
Evitar exigências indevidas
Reforçando diretrizes legais, o Procon Anápolis assegura que as escolas não podem obrigar a compra de materiais além do necessário. Pais e responsáveis devem estar cientes de que colaborações extra não são obrigatórias e têm o direito de questionar e denunciar imposições irregulares.
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