A discussão em torno da revitalização ou requalificação da região central de Anápolis tem múltiplos fatores envolvidos e o comércio é um deles. Na verdade, é uma engrenagem que precisa ser ajustada, para que tudo mais funcione.
Tempos outros, não se tinha ou eram poucos os shopping centers. Tempos outros, não se faziam compras em grandes redes de vendas pela internet, onde hoje se acha de tudo e com preços menores, por conta desse modelo ser diferente do modelo tradicional, de venda em loja física.
Tempos outros, o setor bancário se concentrava quase que integralmente no Centro. E, ainda, em tempos outros, não se tinha o comércio pulverizado aos grandes bairros.
Essas mudanças ao longo do tempo, obviamente influenciaram a dinâmica da região central e do comércio de Anápolis, nesse espaço urbano.
E isso não ocorre em Anápolis, apenas. É uma situação que está sendo vivenciada pelo Brasil afora.
O desafio é como enfrentar essa mudança e tornar de novo Centro da cidade e o seu comércio mais atrativo para as pessoas, que hoje compram pelo celular, vão aos shoppings pela comodidade de estacionamento, lazer a gastronomia.
A questão dos vendedores ambulantes é uma peça nesse quebra-cabeça. Mas não é a principal, diga-se de passagem. Talvez a principal seja descobrir como, por exemplo, tantos imóveis estão com placas de “aluga-se” ou “vende-se”. Como as lojas poderão atrair clientes, investindo nas suas fachadas, no atendimento, nos preços mais em conta.
Extrai-se de tudo isso, que a revitalização ou requalificação do Centro de Anápolis exige uma mudança de cultura da população e dos próprios comerciantes. Extrai-se também daí, a necessidade de se pensar como o poder público pode contribuir com essa mudança.
Uma transformação como essa exige tempo, diálogo, planejamento e, claro, ações de curto, médio e longo prazo. Mas, toda longa caminhada passa pelo começo.
Comércio no Centro
A discussão em torno da revitalização ou requalificação da região central de Anápolis tem múltiplos fatores envolvidos e o comércio é um deles. Na verdade, é uma engrenagem que precisa ser ajustada, para que tudo mais funcione.
Tempos outros, não se tinha ou eram poucos os shopping centers. Tempos outros, não se faziam compras em grandes redes de vendas pela internet, onde hoje se acha de tudo e com preços menores, por conta desse modelo ser diferente do modelo tradicional, de venda em loja física.
Tempos outros, o setor bancário se concentrava quase que integralmente no Centro. E, ainda, em tempos outros, não se tinha o comércio pulverizado aos grandes bairros.
Essas mudanças ao longo do tempo, obviamente influenciaram a dinâmica da região central e do comércio de Anápolis, nesse espaço urbano.
E isso não ocorre em Anápolis, apenas. É uma situação que está sendo vivenciada pelo Brasil afora.
O desafio é como enfrentar essa mudança e tornar de novo Centro da cidade e o seu comércio mais atrativo para as pessoas, que hoje compram pelo celular, vão aos shoppings pela comodidade de estacionamento, lazer a gastronomia.
A questão dos vendedores ambulantes é uma peça nesse quebra-cabeça. Mas não é a principal, diga-se de passagem. Talvez a principal seja descobrir como, por exemplo, tantos imóveis estão com placas de “aluga-se” ou “vende-se”. Como as lojas poderão atrair clientes, investindo nas suas fachadas, no atendimento, nos preços mais em conta.
Extrai-se de tudo isso, que a revitalização ou requalificação do Centro de Anápolis exige uma mudança de cultura da população e dos próprios comerciantes. Extrai-se também daí, a necessidade de se pensar como o poder público pode contribuir com essa mudança.
Uma transformação como essa exige tempo, diálogo, planejamento e, claro, ações de curto, médio e longo prazo. Mas, toda longa caminhada passa pelo começo.