A defesa de Grazielly entrou com pedido de habeas corpus no STF, alegando que ela possui um filho com menos de 12 anos e é a única responsável pela criança. Além disso, a defesa afirmou que Grazielly cuida dos pais, ambos com câncer maligno e em tratamento médico, incluindo quimioterapia. Seus pais não têm condições de cuidar de si mesmos, de ir aos tratamentos ou de realizar atividades normais, muito menos de cuidar de uma criança menor.
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Grazielly só poderá deixar sua residência com autorização judicial. “O descumprimento da prisão domiciliar implicará o restabelecimento da custódia preventiva, que poderá ser novamente decretada a qualquer tempo, caso sobrevenha situação excepcional que exija a adoção de medida mais gravosa”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes em sua decisão.
A suspeita, que não possui curso superior e não é registrada no conselho regional da categoria, foi levada para a delegacia após receber voz de prisão em flagrante por crimes contra as relações de consumo.
Com informações de Metrópoles.