Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor-geral do jornal e portal CONTEXTO. (Edição 886)

A força política de Anápolis se compara à da qualquer corrutela do interior. Aliás, em muitas das vezes, bem menor, pois várias cidades bem menos importantes do ponto de vista socioeconômico têm voz mais ativa. Provavelmente por isso é que, entra governo, sai governo, Anápolis continua ignorada em seus pleitos. O resto é mera figuração.
Uma ducha gelada para quem sonha com ampliação do DAIA e a instalação de novas empresas na parte “separada” da Plataforma Multimodal. Tem terreno, tem água, tem vias públicas, tem tudo. Só não tem energia elétrica. E, para o desespero de muitos, a Estação Pireneus vai ter de ser totalmente reformulada. Vão-se, aí, mais longos meses. Ou, anos.
Do que se sabe, em nenhuma outra cidade brasileira os condutores de veículos falam ao telefone celular enquanto dirigem como em Anápolis. E, lembrar que se trata de infração grave, com multa salgada. Mas, com a fiscalização quase zero, por falta de estrutura (agentes, principalmente) as pessoas “deitam e rolam” nesta e em outras infrações.
Malhação

O Brasil é o segundo país no mundo onde as pessoas mais frequentam academias. Um estudo realizado com dados do IBGE, revelou que mais de 21% dos brasileiros vão à tais estabelecimentos para se exercitarem. O número só não é maior que na Índia, que corresponde a 24%. Os franceses estão na ponta oposta do ranking, com apenas 4% da população aderindo aos exercícios físicos. O País é vice-campeão, também, em relação à quantidade de academias em seu território, somando 29.525 unidades espalhadas pelo País. Perde, somente, para os Estados Unidos, que possuem 41.190.