Confira os principais fatos, em Anápolis e no Brasil, pelas mãos de Vander Lúcio Barbosa, diretor-geral do jornal e portal CONTEXTO. (Edição 885)

A partir de agora, quem ganham mais de um salário mínimo e meio vai ter de recolher o Imposto de Renda. Pode ser que, quando da declaração, este contribuinte receba de volta o valor, acrescido de algum outro benefício. Difícil é entender por que, no Brasil, salário é tido como renda. Se bem que, na chamada Economia Clássica, o termo é um dos aceitos.
Ano novo, vida nova, empresa de energia nova e, tarifa nova. Os consumidores, em todo o Brasil, incluindo Goiás, que acaba de trocar a empresa responsável pelo sistema (saiu a Enel e entrou a Equatorial) já podem preparar os bolsos. Estima-se que o reajuste que vem por aí, não seja menor que 35 por cento. A notícia deve estourar logo, logo.
Nada menos que 280 mil brasileiros vivem nas ruas das pequenas, médias e grandes cidades. Os dados foram revelados esta semana. Somente a cidade de São Paulo e sua região metropolitana reúnem 38 mil desse pessoal. Grande parte não tem documento, não tem profissão nem perspectiva de vida. Um desafio para o novo governo que se diz socialista.
Incentivo ao esporte

Foi declarada a inexigibilidade de licitação para a compra (por parte da Prefeitura) de ingressos para os jogos realizados em Anápolis com o mando de campo dos times do Anápolis Futebol Clube, Associação Atlética Anapolina e Grêmio Esportivo Anápolis, relativos ao Campeonato Goiano de Profissionais da 1ª Divisão – 2023; Campeonato Brasileiro Série “D” 2023 e o Campeonato Goiano Divisão de Acesso – Série “B” 2023. De acordo com a Lei 4.245, de 21 de dezembro de 2022, o valor máximo estimado é de R$ 2.150.000,00 (dois milhões e cento e cinquenta mil reais) para a aquisição dos ingressos junto à Federação Goiana de Futebol. Esses ingresso, a princípio, são ofertados aos contribuintes que provarem estar em dia com seus tributos municipais.
Segurança dos poderosos

O Governo do Distrito Federal duplicará a presença policial para reforçar, de maneira permanente, a segurança das sedes dos Três Poderes, invadidas em 8 de janeiro. Celina Leão, governadora em exercício, disse que passará, de forma imediata, de 240 para 500 os policiais militares nos arredores da Esplanada dos Ministérios e das sedes dos Três Poderes. Sobre a segurança da população, ela não anunciou nada ainda.