Anápolis completa 115 anos de emancipação político-administrativa. Uma data para se comemorar e refletir, sobre fatos e pessoas que fizeram com que a cidade chegasse ao que hoje: uma vitrine do progresso, com seu povo hospitaleiro e trabalhador.
Adjetivos não faltam para a Manchester Goiana, que conquistou esse “apelido”, pelos capítulos escritos na sua economia pelos anapolinos e por aqueles que aqui chegaram para ficarem as suas raízes.
Aos 115 anos, Anápolis consolida trajetória de desenvolvimento
Abre-se um parêntese para aqueles que vieram de longe: os italianos, os alemães, os sírio-libaneses, os japoneses, entre outros. E, também, os que vieram de outros estados brasileiros.
Dentro de uma população de quase 400 mil habitantes, temos muita gente que à sua maneira ajuda também a fazer história, muitas vezes, de forma anônima. Mas, o fato é que a história de Anápolis veio se construindo ao longo desses 115 anos por muitas mãos e corações.
E, diga-se de passagem, é uma história abençoada, porque lá do início da colonização na região, o traço marcante foi a religiosidade. Até os dias atuais, uma característica bem marcante. E isso deve-se a todos os que ajudam também a escrever a história nas igrejas, templos, nos centros de estudos, nas entidades assistenciais. Seja aonde for, tem-se a fé.
Parece que foi ontem que Anápolis completou 100 anos. Mas já se passaram 15 anos. E, infelizmente, tivemos muitas perdas de nossas personalidades e heróis anônimos, sobretudo, no período mais crítico da pandemia.
Mas, temos de seguir adiante. Afinal, a história não para e dia a dia ela é escrita por nós mesmos, anapolinos de nascimento e de coração. Por todos nós que amamos essa terra e queremos cada vez tê-la mais bonita, progressista e acolhedora.