Apesar de não ser criação brasileira, o panetone conquistou os corações tupiniquins. Toda reta final de ano é comum encontrar a iguaria natalina à venda pelos mercados, nas mais diversas variações possíveis. A versão original do pão doce recheado de frutas cristalizadas chegou ao Brasil data do século 19 (XIX), com a chegada de milhares de imigrantes italianos, que trouxeram consigo a receita secular e deliciosa.
Na Itália, alguns contos e histórias rodeiam a criação do prato. A mais famosa provém de seu nome, que é uma tradução para “Pani di Toni”, ou “Pão de Toni” em bom português. Reza a lenda que a receita foi criada por um padeiro italiano chamado Toni, na cidade de Milão. Seria uma linda história criativa de sucesso, se ela não tivesse começado com um erro.
Versões de sua origem
Depois de trabalhar bastante na véspera natalina, Toni fazia, simultaneamente, uma fornada de pães e uma massa de torta, a pedido de seu chefe. Cansado, acabou colocando as frutas que iriam para a torta na massa dos pães, ainda tentou consertar o erro colocando também outras cristalizadas, manteiga e ovos.
Você já deve ter ouvido falar por ai que a palavra “Panetone” significa, na verdade, “Pani di Toni” – ou “o Pão de Toni” em bom português. Bem, essa história é bastante verdadeira. O Panetone é uma receita criada por um padeiro italiano, o Toni, na cidade de Milão.
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de Toni após trabalhar exaustivamente na véspera de Natal. Toni fazia, ao mesmo tempo, uma fornada de pães e uma massa de torta, a pedido de seu chefe. Por estar muito cansado, acabou colocando as frutas da torta na massa de pães e tentou consertar a falha acrescentando também frutas cristalizadas, manteiga e ovos na receita. Ao levar a invenção para seu chefe, o resultado acabou sendo, como você sabe, um sucesso em toda a cidade.
Outra versão da história trata que Toni seria um ajudante de cozinheiro do duque de Milão, Ludovico Sforza, conhecido por “Il Moro”, no final do século 15. Na véspera do Natal de 1495, a corte de Sforza devorava um banquete. Na cozinha, o chef estava ocupado com a preparação de diferentes iguarias e pediu a seu jovem aprendiz, Toni, que supervisionasse o forno dentro do qual grandes biscoitos estavam sendo assados — estes seriam o grande desfecho do jantar.
Toni, no entanto, exausto pelo trabalho, adormeceu por alguns minutos e os biscoitos queimaram. O jovem cozinheiro decide, então, sacrificar a massa de fermento que havia guardado para o pão de Natal. Ele mistura farinha, ovos, açúcar, passas e frutas cristalizadas, até obter uma massa macia e muito fermentada, que assa e serve no banquete. O resultado é um sucesso retumbante e Ludovico Sforza decide chamar esse doce “Pão de Toni”, em homenagem ao seu criador.