As Paralimpíadas tiveram sua abertura na manhã desta terça, dia 24, em Tóquio. A capital japonesa sedia o evento pela 2ª vez, repetindo 1964. A competição se estende até o dia 5 de setembro e contará com dois anapolinos na disputa: Carlos Alberto Gomes, no ciclismo, e Ercileide Laurinda, na bocha.
Apesar de não contar com público e ser mais modesta que em outras edição, a festa de abertura emocionou ao homenagear o Afeganistão, comandando mais uma vez pelo Talibã e que não participará dos jogos. Reflexões sobre a inclusão e igualdade, e acerca das conquistas de uma parcela expressiva, embora discriminada, do mundo também foram abordadas.
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“Não posso acreditar que finalmente estamos aqui. Mas graças aos esforços de muitos o evento mais transformativo do planeta está prestes a começar. Os Jogos certamente são uma plataforma de mudança, mas apenas a cada quatro anos não é suficiente. Cabe a todos e a cada um de nós fazer a sua parte para fazer uma sociedade mais inclusiva”,
Andre Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional
A delegação brasileira foi enxuta, por conta da pandemia do Covid-19, e contou com Evelyn Oliveira (bocha) e Petrúcio Ferreira (atletismo) portando a bandeira do país. Alberto Martins, diretor técnico do comitê paralímpico do Brasil, e Ana Carolina Alves, técnica da bocha, completaram o grupo que integrou a abertura.
Anapolinos
O primeiro representante de Anápolis a competir nas Paralimpíadas é Carlos Alberto Gomes. As provas do ciclismo começam já nesta quarta, dia 25. Com relação a bocha, modalidade de Ercileide Laurinda, as disputas se iniciam no dia 28, sábado, com as disputas individuais das categorias BC1, BC2, BC3 e BC4.