Desde cedo, é comum ouvir que a água é um recurso essencial para a vida humana. Principalmente por garantir a hidratação de várias espécies. No entanto, sempre fica aquela dúvida da quantidade ideal do líquido para ser ingerida. Há a mística dos dois litros diários, instaurada no senso comum. Mas, especialistas afirmam que não há uma regra certa ou padrão para o consumo. Para eles, o mais importante é o equilíbrio entre os eletrólitos, sódio, e água no corpo.
Por exemplo, pessoas com mais de 65 anos podem ter uma menor sensação de sede, precisando se atentar mais ao consumo do líquido. Além da idade, o cuidado com a quantidade ingerida também vale para outras pessoas, como as que tem insuficiência cardíaca ou pedras nos rins, sendo necessário discutir o tema com o médico que acompanha o paciente.
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Outro exemplo é que não dá para comparar o consumo médio diário de um homem atleta e de 1,9 metros com a ingestão de uma mulher de 1,6 metros, que trabalha em horário comercial num escritório. Não há dúvidas de que o primeiro beberá mais água que a segunda, simplesmente porque o próprio corpo pedirá.
Em estudo, um time de pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA avaliaram o quanto de água seria preciso consumir. Eles concluíram que a meta ideal deve ser 1,6 a 2,1 litros para as mulheres e de dois a três litros para homens. É importante pontuar que não há uma tabela padrão, apenas valores aproximados.
Outras formas de hidratação
A água não é a única forma de manter o corpo hidratado, já que alguns alimentos podem ser ricos em líquidos, como frutas, legumes e sopas. O processo de metabolização dos alimentos pelo corpo também produz água como subproduto.